sábado, 5 de junho de 2010



"Uma criança chora, aleijou-se.

Não sabe porquê,
não sabe o que aconteceu,
mas chora!

Chora com toda a sua energia
usurpando todos os seus limites.

Nas suas lágrimas,
escorre a sua inocência!
Nos seus berros,
ecoa a sua pureza!
Com os seus gestos,
procura a sua mãe..."

Augusto Silveirinha



(Hoje decidi postar um poema que me foi apresentado por um amigo, por um grande amigo, aliás... É da sua autoria mas, por agora, pertence apenas ao senhor Augusto Silveirinha. Espero que gostem tanto como eu! *.*)


Sem comentários:

Enviar um comentário